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Literatura de Cordel

No dia nove de junho, é hora de festejar, A poesia rimada que veio pra encantar. Com versos ritmados e xilogravura, Cordel é história, é arte, é cultura!
Nas feiras e praças, pendurado no cordão, Contando causos do povo, espalhando emoção. Herança dos antigos, do sertão brasileiro, Cantando as lutas de um povo guerreiro. Tem rei valente, matuto astuto, Tem crítica social, tem riso e insulto. Com rima certeira e sabedoria, Cordel é voz que nunca se silencia! Então celebremos com toda alegria, Essa arte que brilha com maestria. E que o cordel siga forte e sonoro, Ecoando no tempo, eterno tesouro! Bob Escova, o Valente Guerreiro Num reino bem distante, lá do lado do sertão, Vivia Bob Escova, um herói de coração. Com seu brilho reluzente e cerdas afiadas, Defendia os sorrisos de todas as criançadas.
Contra o vilão da placa e o terrível mau hálito, Bob dava um salto e num golpe rápido, Com sua pasta encantada e um forte girar, Mandava a sujeira direto pro mar! O povo o chamava de grande protetor, Sempre ensinando com todo fervor: "Escovem os dentes de noite e de dia, Que a cárie danada foge com alegria!" E assim o valente seguiu sua missão, Espalhando saúde, cuidado e paixão. Se alguém esquece de escovar no sertão, Bob Escova aparece com grande lição!

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