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Bob Escova e a Formiga Folgada

E nós? Quantas vezes nos esquecemos de que somos parte do mesmo ciclo… De que, mesmo pequenos, podemos ser essência? Entre o barulho e o silêncio, há uma linha invisível onde mora a contemplação. Ali, onde o tempo desacelera e o mundo se mostra em detalhes, descobrimos que há beleza em simplesmente existir. Um movimento lento, uma respiração calma, uma lembrança que chega sem pressa. Tudo fala, tudo toca. Talvez, no fim, seja isso: A vida nos pede menos pressa e mais presença. Menos resposta e mais escuta. Porque é nas pequenas coisas… que mora o infinito.

Bob Escova e a Formiga Folgada

Na cidade vibrante de Escovópolis, vivia Bob Escova, um super-herói peculiar com cerdas mágicas que limpavam sujeiras e também corações cansados. Mas sua missão mais curiosa estava prestes a começar...

Em um dia de sol, ele encontrou uma pequena formiga chamada Fifí. Diferente das outras formigas trabalhadoras, Fifí era folgada. Ela se recusava a andar, preferindo ser carregada pelos ombros dos colegas.

Bob, curioso, perguntou:
— “Fifí, por que não anda como as outras?”
Ela respondeu com um sorriso:
— “Ué, pra que se cansar se sempre tem alguém me levando?”

Apesar da preguiça, Bob sabia que toda formiga tem seu valor. Então ele a levou numa jornada pela floresta, mostrando como suas irmãs construíam túneis, transportavam folhas e até ajudavam a renovar o solo.

Fifí, aos poucos, começou a se mexer, fascinada com o poder das pequenas ações.

No final da aventura, ela tomou uma decisão surpreendente:
— “A partir de hoje, vou trabalhar... mas só um pouquinho!”

Bob Escova riu. Até mesmo um pouquinho já é um passo!

Moral da história: Até quem gosta de ser carregado pode descobrir sua força quando percebe o valor do seu papel na natureza.

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