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Bob Escova e o Mistério do Tempo Perdido
Na cidade de Relógiópolis, onde cada segundo era contado e cada cidadão vivia com um cronômetro no pulso, surgiu um herói que não seguia as regras do tempo: Bob Escova. Ele não era apenas rápido — ele escovava do tempo. Literalmente.
Tudo começou numa terça que nunca terminou.
Bob estava correndo sua maratona matinal quando percebeu algo estranho: os ponteiros dos relógios haviam parado. As pessoas congelaram em meio a suas rotinas, e o céu ficou preso entre o amanhecer e o entardecer. O tempo... havia sumido.
“O tempo não existe?” — Bob murmurou, enquanto se movia livremente entre os segundos estagnados.
Graças ao seu poder de escova temporal, ele era o único que podia se mover. Mas por quê?
Investigando o paradoxo, Bob descobriu um buraco no espaço-tempo escondido atrás do letreiro da padaria “Pão Quântico”. Lá, ele encontrou o vilão Crono-Nulo, um antigo cientista que acreditava que o tempo era uma prisão inventada pelos relógios suíços.
A batalha foi épica.
Crono-Nulo lançava paradoxos e loops temporais, tentando prender Bob em um eterno “amanhã que nunca chega”. Mas Bob, com sua habilidade de escovar até de minutos, dançou entre os ataques como se estivesse fora do calendário.
No final, Bob não destruiu o vilão — ele o convenceu.
“Se o tempo não existe, então cada momento é eterno. Mas sem mudança, não há vida.”
Crono-Nulo, tocado pela lógica poética, restaurou o fluxo temporal. Os relógios voltaram a funcionar, e Relógiópolis respirou novamente.
Desde então, Bob Escova patrulha os segundos, garantindo que o tempo continue fluindo — não como uma prisão, mas como uma dança. E sempre que alguém pergunta “o tempo não existe?”, ele sorri e responde:
“Só se você souber escovar.”
